sábado, 29 de outubro de 2011


ACHO QUE O VASCO TEM UM JOGADOR EM SEU ELENCO, COM UM POTENCIAL ENORME, QUE MERECE SER MELHOR TRABALHADO. TRATA-SE DO BERNARDO, NAO SEI AO CERTO O PORQUÊ DE SUAS OSCILAÇÕES NAS PARTIDAS, EM QUE O VASCO SE APRESENTA, POIS SUA QUALIDADE INDIVUDUAL DISPENSA COMENTÁRIOS. CONTRA O AURORA, NO JOGO EM QUE O VASCO APLICOU UMA GOLEADA HISTÓRICA SOBRE ESTE MEDÍOCRE TIME BOLIVIANO, SIMPLESMENTE BERNARDO FOI AUTOR DE UMA OBRA-PRIMA MEMORÁVEL, DEPOIS DE DEIXAR O ADVERSÁRIO SEM RUMO, APÓS UM DRIBLE DESCONCERTANTE , O JOVEM ENFIOU UMA BALAÇO IMPERDOÁVEL, O GOLEIRO ATÔNITO NDA PÔDE FAZER. PARABÉNS BERNARDO.

domingo, 26 de dezembro de 2010

Base do Vascão para 2011


Por Fred Huber
Rio de Janeiro


O discurso da diretoria do Vasco de manter a base e trazer reforços pontuais para complementar o elenco tem se refletido na prática. Até o momento, o clube só perdeu um titular, Rafael Carioca, e foram apresentados o atacante Marcel, que veio do Santos, e Anderson Martins, ex-zagueiro do Vitória. Os próximos a entrar na lista dos confirmados serão Eduardo Costa, que vem do Monaco (França), e Misael, atacante do Ceará.

Desta forma, o esboço da equipe para o início de 2011 já começa a ser montado com poucas caras novas. O desenho do Vasco do próximo ano deve ter: Fernando Prass; Fagner, Dedé, Anderson Martins e Ramon; Nilton (que só deve retornar na metade da Taça Guanabara), Eduardo Costa, Felipe e Carlos Alberto; Eder Luis e Marcel.

A diretoria também deu uma enxugada no elenco. Ernani, Tiago, Magno, Bruno Paulo, Fumagalli e Nunes seguiram para outros clubes. Léo Gago e Rodrigo Pimpão, que retornariam de empréstimo, foram negociados. O mesmo pode acontecer com Élder Granja e Rafael Coelho, que não estão nos planos. O que tem mais chance de ser aproveitado é Enrico, que estava emprestado ao Coritiba.

A primeira oportunidade de ver o Vasco modelo 2011 em ação será em 15 de janeiro, no amistoso com o Cerro Porteño, às 17h, em São Januário. De 4 a 14, os jogadores fazem a pré-temporada em Atibaia, no interior de São Paulo. A reapresentação está marcada para o dia 3, quando os atletas farão exames na Colina.

Dinamite : relato de sua gestão


Por Thiago Fernandes
Rio de Janeiro



Roberto Dinamite esteve nos dois lados da briga política que envolveu o Vasco nesta década. Como oposição, perdeu para Eurico Miranda em disputa eleitoral em 2003, após liderar até a última urna, e em 2006, quando foi vaiado por eleitores do adversário e declarou que não seria mais candidato. No entanto, com o pleito anulado pela Justiça por causa de irregularidades, competiu com Amadeu Pinto da Rocha em 2008 e venceu.

Assumiu o comando do Vasco em julho de 2008 e, sem muito o que fazer (segundo suas palavras), não evitou o pior momento da história do clube, o rebaixamento para a Segunda Divisão do Brasileiro. Em entrevista, o dirigente faz um balanço de seus dois anos e meio à frente da presidência.

O clube passou de uma década muito vitoriosa para uma de escassez de títulos. Por que isso aconteceu?
O clube teve um período com um patrocinador muito forte, que permitiu contratar grandes jogadores. Mas isso de uma forma ajuda e de outra acaba dificultando, porque cobra a fatura mais na frente. Até hoje a gente tem que pagar sentenças ganhas por jogadores daquela época, pois foram atrasados muitos salários. Ainda há pouco tempo teve julgamento do Euller e do Donizete. Isso sem falar nas dívidas com Romário e Edmundo.

Romário e Edmundo tiveram muita força durante a década. O Baixinho inclusive emprestou dinheiro ao clube e teve o projeto mil gols. Isso foi prejudicial?
Eles são dois grandes ídolos do Vasco, e acho que ajudaram muito o clube. Mas o Vasco tem não só que conquistar títulos, como também cumprir obrigações. Isso de pegar dinheiro emprestado foge das obrigações do atleta. Mas aí é problema das duas partes que fazem o acordo.

O Vasco está acostumado a ganhar. Temos que melhorar? Temos. Temos que buscar títulos? Claro. Nem sempre um bom trabalho resulta nisso, mas esperamos que isso aconteça agora"Roberto DinamiteO que aconteceu para o time ser rebaixado em 2008? Mesmo com toda a dificuldade financeira, não era possível se manter na elite?
Entrei no clube com todas as receitas comprometidas e com um time tecnicamente fraco. Não tinha muito o que fazer, já que não havia dinheiro em caixa para contratar. Tinha que acreditar no trabalho daquele grupo que estava ali. Infelizmente, nossos resultados foram ruins. Não desejo isso que passei a ninguém. A torcida me deu apoio e mostrou que estava junto para a gente dar a volta por cima.

O que aconteceu naquele episódio em que não foi autorizado a ficar na tribuna de honra de São Januário?
Tem que perguntar ao presidente da época. Não tenho informação oficial. O que me falaram é que eu tinha dado uma declaração sobre a imortalização da camisa 11 do Romário e que ele (Eurico Miranda) não gostou e por isso teve essa atitude. É uma coisa que nunca vou conseguir esquecer. Você tem filho? Quem tem vai entender o que vou falar. Imagina você estar na sua casa e ser expulso dela com seu filho? Aquilo não magoou o ídolo, o ex-jogador. Magoou o pai, o homem, o chefe de família. Não sabia o que dizer para meu filho.

Esse episódio lhe deu mais motivação para se candidatar à presidência do Vasco?
Não, não teve nada a ver. Não tenho esse perfil de quem vai fazer as coisas por vingança. Decidi me candidatar porque o torcedor me cobrava, me pedia para ajudar o clube. O grupo entendeu que meu nome seria o melhor para se candidatar à presidência para termos chance de vencer. Como falei, não tenho nada de vingança. Esquecer o que aconteceu, eu não vou esquecer nunca. Mas prefiro nem falar muito disso.


Dinamite ao lado de PC: time decepcionou em
2010 (Foto: Marcelo Sadio / Site Oficial do Vasco)Como avalia os dois últimos anos do Vasco?
Em 2009, tivemos uma participação importante dentro do Carioca. Mesmo com um grupo sendo refeito, conseguimos disputar de igual para igual com os outros. E teve aquele caso do Jeferson (o Vasco perdeu seis pontos por escalar o jogador de forma irregular). Na Copa do Brasil, fomos eliminados pelo Corinthians, prejudicados claramente pela arbitragem. Teve um pênalti para nós que não foi marcado. Vencemos a Série B como era esperado, apesar de todas as dificuldades. Neste ano, começamos bem o Carioca, mas caímos de rendimento depois. Na Copa do Brasil, fomos eliminados pelo critério de gols fora. No Brasileiro, começamos muito mal, mas melhoramos bastante após a Copa do Mundo. Empatamos muitos jogos em casa, o que impediu que brigássemos pela Libertadores. Nosso desafio é montar um time que volte a conquistar títulos. Estamos nos esforçando para isso, mesmo com nossos problemas.

Ficou satisfeito com esses resultados?
Claro que não. O Vasco está acostumado a ganhar. Temos que melhorar? Temos. Temos que buscar títulos? Claro. Nem sempre um bom trabalho acaba resultando nisso, mas esperamos que isso aconteça agora. Todos nós queremos títulos. Pode ter certeza que estamos trabalhando para isso.

sábado, 25 de dezembro de 2010

Aposta em Guilherme Negueba


Há pessoas que acreditam em sorte. Outras, em destino. Não importa de qual jeito ele pensa, mas Guilherme Negueba parecia estar simplesmente no lugar certo, na hora certa. Uma ascensão rápida, que na mesma semana teve o primeiro treino, a primeira viagem, e pouco depois, o primeiro jogo como titular do time profissional do Flamengo. Um início promissor para uma carreira que tem tudo para seguir evoluindo nos próximos anos. Assim foi 2010 para este jovem talento da base rubro-negra.

E a esperança de Guilherme e de todos os rubro-negros é de que a próxima temporada seja de amadurecimento; de aprendizado. Tendo toda a sua vida pela frente, ele sabe que ainda pode aprender muito, ainda mais em um ano que começa sob o comando de Vanderlei Luxemburgo, que o puxou para o profissional, já lhe deu algumas instruções e tem todo um planejamento para fazer com que Negueba evolua gradativamente.

Feliz, Negueba conversou com a equipe do site oficial do Flamengo e lembrou de toda a sua trajetória até chegar ao time principal do Rubro-negro. Confiante em mostrar serviço no ano que vem, o jovem atacante sabe que a responsabilidade é grande, mas também acredita que pode ter uma ótima recompensa se trabalhar sério e se dedicar.

Confira o papo abaixo:

Final de ano - Termino o ano feliz, porque foi uma conquista pessoal muito boa. Apesar de tudo, estou satisfeito. Foi muito bom. Eu amo o Flamengo, estou aqui desde pequeno e sei o que é este clube. Renovei o contrato recentemente e espero ajudar muito. O Flamengo abriu as portas para mim e estou muito feliz

Luxemburgo - Ele está me dando uma chance, saí dos juniores e cheguei para somar com o elenco. Não esperava porque estava há pouco tempo nos juniores, jogando a OPG. Fiz um bom treino contra o profissional, e o Luxemburgo me deu a oportunidade. É muito bom para minha carreira saber que ele está acompanhando de perto, porque mostra que ele acredita no meu potencial. Ainda mais por ser o professor Vanderlei, que é um grande treinador.

Início da carreira - Foi tudo muito rápido. Foi brincando com uma latinha que me chamaram para jogar futebol de salão no Jacarepaguá Tênis Clube. O cara chegou para mim e disse que se eu fizesse com a bola o que fazia com a latinha chegaria muito longe. Depois do Jacarepaguá, fui para o Jequiá da Ilha do Governador. Foi lá que um amigo do Marcio Braga (ex-presidente rubro-negro) me viu jogando e fez o convite para um teste no Flamengo

Características - Meu ponto forte é partir para cima, com muita velocidade, chegar à linha de fundo e cruzar. Ele está me dando muita força, está falando para eu ir com calma, que minha hora vai chegar. Sou muito novo ainda. Os companheiros me ajudam bastante. É uma experiência muito boa. Há pouco tempo, via esses jogadores pela televisão. Agora estou com eles. É um sonho se realizando

Renato Abreu - O Renato me ajuda bastante. No quarto conversamos, ele dá as dicas, um cara muito experiente. Me fala sobre a minha postura, que tem de ser outra entre os profissionais, me ajuda dentro do campo... Estão todos me ajudando, brincando comigo. O grupo é muito bom de conviver, todo mundo alegre e me dando muita força

Pressão - A responsabilidade é bem assimilada, estou vivendo junto com eles esta pressão também. Jogar aqui tem pressão desde que você entra no clube. Estou junto com eles e, se for entrar, darei sempre meu máximo para ajudar

Ídolos - Eu admiro sempre o jogador rápido, que bate bem na bola. Não tenho um cara em quem eu me espelho. Goste de ver futebol, assisto aos campeonatos e gosto dos que são habilidosos


Siga o perfil oficial do Flamengo
site www.flamengo.com.br

Vander: jogador desconhecido para o Fla


Bahia negocia empréstimo de Vander ao Flamengo
'Se der certo, vou ficar feliz. O único vermelho e preto que me incomoda é o baiano', brinca o meia, um dos destaques da equipe na Série B deste ano
Por Correio da Bahia
Salvador



Vander quer mais visibilidade (Foto: Divulgação)Vander, revelação do Bahia na Série B, está sendo negociado para o Flamengo. Paulo Angioni, diretor de futebol tricolor, confirma a hipótese de empréstimo. O dirigente já trabalhou na Gávea e tem bom relacionamento com a diretoria do clube carioca.

- O Vander é um jovem que está num processo de transição. Despontou muito bem no Bahia, e o Flamengo pode ser uma continuidade do crescimento dele, para chegar aonde a gente imagina que ele pode chegar - disse Angioni.

A transação deve ser finalizada nos próximos dias.

- É um empréstimo puro e simples. Tem que sentar na mesa só para discutir valores e percentual de direitos econômicos, se o Flamengo tiver interesse em adquiri-los - concluiu o dirigente.

Vander está satisfeito com a possibilidade de transferência.

- Acho que é bom. Tanto faz pra mim, são duas equipes de massa. Em relação à cobrança. não vou ter muito problema. Se der certo, vou ficar feliz. O único vermelho e preto que me incomoda é o baiano - brincou.

A possibilidade de poder trabalhar com o técnico Luxemburgo também anima.

- É um grande treinador e já passou pela Seleção. Ficarei feliz de poder trabalhar com ele e poder aprender mais. Lá no eixo Rio-São Paulo, a visibilidade é bem maior. Vou trabalhar forte da mesma forma se estiver no Bahia para poder chegar lá - diz.

domingo, 19 de dezembro de 2010

Neymar: de promessa a realidade


Neymar faz balanço do ano em que virou estrela: 'Foi uma loucura'Jogador fala que, agora, nem disfarçado consegue sair sossegado. Admite que não esperava que as coisas fossem dar tão certo e quer mais em 2011.Neymar virou gente grande em 2010. Começou o ano como um garoto promissor e, em 12 meses, se transformou num craque de Seleção Brasileira, cobiçado pelos maiores time do mundo. Virou celebridade. É seguido por paparazzi e fãs. Agora, só anda cercado por um estafe numeroso, com segurança, marqueteiro, assessor de imprensa.

Neymar brinca antes do bate papo com a equipe da TV Globo

O jogador se espanta com a velocidade com que tudo aconteceu. Em entrevista ao GLOBOESPORTE.COM e ao Footbrazil, programa produzido pela Rede Globo e exibido em mais de 180 países, o craque alvinegro fala que ainda está se acostumando à vida de estrela. Graças à popularidade, está conseguindo realizar sonhos de criança, como andar de helicóptero, por exemplo. Por enquanto, não tem do que reclamar.

Confira a seguir, em tópicos, os melhores lances da conversa com o mais célebre representante da nova geração de Meninos da Vila.

Um time que deu liga
“No começo do ano, quando o Dorival (Júnior) assumiu, o Santos não era cotado como time favorito. Acho que até a Portuguesa aparecia na nossa frente. Só que o elenco foi crescendo, entrosando. Começou a se falar que poderia ser campeão. Foi isso. Todo mundo se empenhou ao máximo para que as coisas acontecessem”.

Estilo de jogo que encantou
“A gente tinha dois cães de guarda que corriam pelo time inteiro: Wesley e Arouca. Eu e Robinho só voltávamos até o meio, acompanhando os laterais e depois ficávamos livres para puxar os contra-ataques. O time era muito rápido, comigo de um lado, Robinho de outro, o Ganso, com sua inteligência no passe, o André para concluir. Ficou fácil para jogar. Acho que esse estilo pode ser aplicado em qualquer equipe, desde que você tenha dois jogadores rápidos pelas pontas e um meia que saiba passar bem a bola”.

Popularidade inesperada
“Eu sonhava em um dia ser reconhecido, mas não imaginava que fosse ser com essa proporção. Antes, eu colocava um boné e saía tranquilo, ninguém percebia. Agora, posso colocar boné, bigode, peruca que não adianta nada”.

Loucura boa
“No lance dos bonequinhos (o Santos lançou uma linha de bonecos de Neymar e Ganso e o lançamento, numa loja de brinquedos em São Paulo, foi tumultuada), mais de três mil pessoas estavam dentro do shopping para ver eu e o Ganso. O pessoal batia nos vidros da loja. Foi uma loucura, mas uma loucura boa”.

Sonho realizado
“Por causa desse sucesso, eu até andei de helicóptero. Quando eu era pequenininho, pensava: ‘Quando vou andar nisso aí?” E hoje, eu ando. Foi um sonho realizado”.

Dribles nascem no videogame
“No videogame, tem alguns dribles que dá para fazer. Depois, tento fazer dentro de campo. Durante e depois do treino, a gente fica brincando. O Robinho era o professor. Ele fazia as palhaçadas e eu, Ganso e André tentávamos imitar”.


Neymar e a bola: inseparáveis

Parceria com Ganso
“Nos conhecemos desde a base. Um pensa, o outro corre. Nos jogos, nós conseguimos nos envolver. Só no olhar a gente já se entende, um sabe onde o outro vai estar, o que vai fazer. Ele é o cara, um jogador genial. Eu sempre falo que ele é o Zidane 2. Acho que ele vai ser melhor que o Zidane.”

Saudades do Quarteto Santástico (Ganso, Robinho, Neymar e André).
“Nós quatro éramos muito unidos. Saíamos para jantar, era só risada. Dentro de campo, fora, na concentração, muita bagunça. Essa alegria contagiava todo o grupo e ajudava o time a vencer os jogos. Quando entrávamos em campo, um olhava para o outro e dizia: ‘Vamos ganhar’ e tudo dava certo.”

Problema com Dorival
(Neymar teve uma áspera discussão com o treinador, hoje no Atlético-MG, durante jogo contra o Atlético-GO, dia 15 de outubro, pelo Brasileirão. O técnico não lhe deixou cobrar um pênalti e o garoto explodiu em xingamentos. O episódio acabou culminando com a demissão do treinador, duas semanas depois). “Eu errei e fiquei muito triste com o que aconteceu. O Dorival sempre foi um paizão para o time. Mas foi algo que serviu de aprendizado. Hoje, estou mais calmo, quietinho, procurando apenas jogar futebol. Espero nunca mais passar por aquilo de novo. Eu tenho um carinho enorme pelo Dorival. Já conversamos depois e ficou tudo bem”.

Não ao Chelsea
“Na hora da minha escolha, não tinha noção do que significava recusar essa proposta. Mas depois, vendo as notícias, as repercussões, eu pensei: ‘Caramba!’. Mas foi algo bem pensado. A decisão final é minha. Tenho os conselhos do meu pai, da minha mãe. Conversamos muito sobre o assunto. Foi bem difícil. Ficávamos naquela: ‘Vamos ou não vamos?’. No último dia, eu cheguei para o meu pai e eu falei: ‘Pai, eu vou ficar’. Ele perguntou: ‘Tem certeza?’. Eu disse que sim. Então, ele só falou: ‘Estou com você, vamos ficar’.”

Primeira vez na Seleção Brasileira
“Foi uma experiência muito boa. O Mano Menezes é super gente boa, um técnico extraordinário. Foi muito bom ouvir os conselhos dele para que eu possa tocar a minha carreira."

Planos para 2011
“Ganhar mais títulos. O Santos entra nos campeonatos para ganhar. É time grande. Não importa se é Paulista ou Libertadores. Claro que no ano que vem a nação santista quer a Taça Libertadores. Nós também. Mas eu acho que temos de entrar para conquistar todos os campeonatos.”

Vasco: busca por Éder Luiz


Imprensa portuguesa cogita ida do zagueiro Dedé para o BenficaJogador dá entrevista ao jornal 'A Bola' confirmando saber do interesse. Transação poderia ajudar o Vasco a manter Éder Luis,A imprensa de Portugal cogita a transferência do zagueiro Dedé para o Benfica. As edições dos jornais 'O Jogo' e 'A Bola' deste sábado tratam do assunto e lembram que o jogador foi o melhor de sua posição no Prêmio Craque do Brasileirão. Dedé tem contrato com o Vasco até 2014, com 50% de seus direitos vinculados à Ability Sports, do empresário Fred Souza.

As duas publicações lembram dois fatores que podem ser decisivos para a negociação. O primeiro é a carência que o Benfica deve ter no setor, já que David Luiz deve deixar o clube - o Manchester City é um dos principais interessados. Outro ponto é a proximidade do fim do empréstimo de Eder Luis ao Vasco. O vínculo termina em maio, e o clube carioca deseja manter o atacante até o fim da temporada.

Dedé deu entrevista ao jornal 'A Bola' e não negou a possibilidade de transferência, apesar de ter se mostrado bem cauteloso sobre o assunto.

- Não posso dizer muito sobre essa eventualidade, pois tenho contrato com o Vasco, mas é verdade que soube por um amigo que o Benfica tem tido um emissário a observar vários jogos meus. O interesse do Benfica me deixa feliz, mas neste momento pouco mais posso dizer sobre o assunto - disse o zagueiro aos portugueses.