segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Jade, regime da CBG ditatorial


Jade afastada da seleção brasileira há um ano por causa de uma contusão no seu punho direito, está de volta, sem estar plenamente recuperada. Fez revelações pesadas sobre a gestão da Confederação Brasileira de Ginástica, a quem considera de ditatorial. Disse que era obrigada a tomar remédios por conta própria devido às fortes dores que sentia, e era impedida de beber água. Comentou que o silêncio que a impunha não se manifestar, era motivado pela sua ambição pessoal de participar das Olímpiadas de Pequim, de modo que temia ser cortada do grupo, caso fizesse qualquer colocação que pudesse ser intrepretada como impertinente. Outra questão levantada pela atleta, diz respeito à cota de patrocínio, que segundo ela só lhe era destinado o montante de 350 reais, de um total de pelo menos 6.500 reais que era repassado.

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