segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Altitude, repensar as consequências



Mais uma vez vem à tona a questão da altitude. Será que jogar a 3600 metros acima do nível do mar, é desumano? O que se vê na verdade em termos fisiológicos quando os atletas são obrigados a disputar partidas nestas condições adversas, são reações orgânicas diferentes que são sentidas individualmente por cada atleta. Vertigem, falta de ar, enjôo são pontos comuns. Renato Augusto, ex atleta do Fla, teve que tomar oxigênio no balão de ar numa partida quando desmaiou e chegou a preocupar a equipe médica do clube. O ar se torna rarefeito, o jogador tende a dosar sua energia na partida, pois teme não suportar os efeitos imprevísiveis que podem lhe acometer. A bola toma uma velocidade impressionante. Quem tem chute forte, tende a chutar a bola para o alto. Por tudo isso, está na hora das autoridades competentes discutirem amiúde as consequências indigestas provocadas nos atletas por causa da altitude.

Nenhum comentário:

Postar um comentário